segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Changeling: as primeiras críticas


É sempre motivo de exaltação quando estamos perante um novo filme de Clint Eastwood. Não é para menos… Nos últimos anos, temos assistido a um turbilhão de filmes, de extrema qualidade, realizado por este veterano e mestre do cinema. Por isso mesmo, e tendo em conta a estreia de “Changeling” (A Troca) nos Estados Unidos, no passado dia 31 de Outubro, resolvi fazer um pequeno levantamento de algumas críticas feitas naquele país. Aparentemente, o filme tem sido visto como uma pequena desilusão, mas, sejamos francos, independentemente de qualquer opinião, um filme menos bom de Clint Eastwood é sempre um grande filme. Só nos resta aguardar pela estreia em Portugal para confirmar estes comentários:

“Clint Eastwood's Changeling falls into a common trap: by trying to do too much, it accomplishes too little.” By James Berardinelli (Reelviews);

“At a hulking 141-minute runtime, Changeling suffers from more than its fair share of showy moments.” By Chris Cabin (Reel.com);

“Changeling is especially disappointing because its basic story might have summoned forth another of Mr. Eastwood’s dark, masterly investigations of the implacability of evil and the difficulty of justice.” By A. O. Scott (New York Times);

“Like most movies today, Changeling is much too long and winds up feeling bloated too early.” By Maggie Glass (Critic’s Notebook);

“While the movie’s best stretches serve as further proof of Eastwood’s mastery, Changeling is also ungainly and unsatisfying at times.” By Jason Anderson (Eyeweekly);

"Changeling doesn't suck. Not at all. It's just not a brilliant film. It's a good film that tries like heck to be brilliant but falls incredibly short.” by Richard Propes (The Independent Critic).

6 comentários:

Anónimo disse...

Nunca confiei muito nas críticas dos nossos "amigos" norte americanos. Espero tirar as minhas próprias conclusões após o visionamento do filme. O Clint Eastwood é o realizador que melhor cinema tem trazido ao mundo nestes últimos anos.

Anónimo disse...

A julgar pelo "trailer" o filme já começou a incomodar alguns.Parece-me um tema de cinema reivindicativo a chamar pela solideriedade cada vez mais perturbadora nos filmes deste realizador.Um grande VIVA a Clint Eastwood.

Toni

Sam disse...

Caro Additional Camera,

O Keyzer Soze’s Place convida o moderador deste blogue a participar na votação dos Óscares de Marketing Cinematográfico, iniciativa que nomeará o melhor em publicidade de Cinema no ano de 2008.

A votação pode ser efectuada em http://sozekeyser.blogspot.com/2008/12/scares-de-marketing-cinematogrfico.html.

Desde já, apresento o meu profundo agradecimento na tua disponibilidade para participar nesta iniciativa.

Cumprimentos cinéfilos!

Filipe Machado disse...

Sr. Toni, seja bem-vindo a este espaço crítico. É com enorme satisfação que recebo a sua mensagem. Realmente, já estávamos a sentir falta da sua veia polémica!!

Caro Sam,
Apresento os meus parabéns pela original rubrica que publicou no Keizer Soze's Place! Será para mim um enorme prazer participar nessa iniciativa! Já agora, convido todos os meus leitores a deixarem também a sua opinião no Post em causa. Obrigado!

Anónimo disse...

Uma coisa é certa: aguardo sempre com elevadas expectativas a estreia de um filme de Clint Eastwood. E até agora, o senhor não me tem desiludido. Até mesmo a banda sonora do filme "Letters from Iwo Jima" (2006)não me desiludiu. E pronto, cá estou eu novamente a aguardar com alguma ansiedade a estreia de “Changeling”...

Renata Correia Botelho disse...

Eastwood é um realizador, é um poeta da imagem, é um génio capaz de momentos de beleza rara em cinema. Alguns dos seus filmes estão no top 10 dos filmes da minha vida.